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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Maria Elisa Kaefer Dutra
TLC » Fantasma
Maria Elisa Kaefer Dutra
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26
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Secretária do registro de varinhas:
Dom 5 Jul 2020 - 3:48
Não tem mais a gente lá.

Capital

Esta RP foi criada com o intuito de narrar a morte de Maria Elisa Kaefer Dutra. Ocorre na manhã do dia 19 de Agosto de 2020. Os sinais do infarto começam a ser sentidos horas antes, mas não dando a devida atenção, Maria Elisa é distraída pelo comunicado do falecimento de sua filha mais nova, Raíssa Kaefer Dutra. Esta RP está disponível para as fiscalizações de trabalho dos medibruxos e será encerrada quarta-feira, dia 08/07.
Maria Elisa Kaefer Dutra
TLC » Fantasma
Maria Elisa Kaefer Dutra
Mensagens :
26
Ocupação :
Secretária do registro de varinhas:
Dom 5 Jul 2020 - 4:25

A MORTE DOS KAEFER DUTRA

Aquilo era dor, tamanha como Maria Elisa jamais havia sentido igual. No momento que materializou-se diante de si o patrono desconhecido e, do focinho da onça saiu as mais horríveis palavras ditas em um tom trêmulo, hesitante, mas franco, começou seu pesadelo. "Venha ao Hospital Maria da Conceição, Raíssa, a sua filha, morreu." Naquele instante o coração da Kaefer doeu, saiu de seu corpo e voltou a bater. Não deu tempo sequer de avisar Antônio, com um grito de rasgar corações, a matriarca aparatou diretamente para as portas da instituição.

As perguntas eram tantas, mas apertando o robe castanho contra si tentou conservar um pouco de sua natureza discreta e partiu para a recepção. — Bom dia, Raíssa Kaefer Dutra deu entrada aqui? Sou a mãe dela. — Perguntou, com a pressa mal disfarçada na voz preocupada. A afirmativa apenas fez seu coração apertar ainda mais. Na maternidade, o que tornou as coisas um pouco piores. No que sua menina estava metida?

Um nó se formou em sua garganta, Maria Elisa não conseguia falar e o ar também começava a faltar-lhe, mas os passos continuavam, um após o outro, para encontrar o quarto de sua filha. Tinha a sensação de que o mundo inteiro estava sendo arrancado dela, como aparatar, mas esquecer um pedaço de você no vórtice entre lugares. A secretária de varinhas queria vomitar, tamanha a força da agitação em seu íntimo. Não conseguia controlar, o suor, as luzes escurecendo. Ela tinha de chegar até Raíssa. O ar não entrava mais em seus pulmões.

O frio a envolveu por completo, tão raro na Capital. Fazia anos que não sentia frio, seria o feitiço de climatização do hospital? Como esperavam que alguém se curasse em lugar tão gelado! Maria Elisa puxou o ar, tentando respirar, o ar cortando seu nariz e, num mal-estar súbito, foi ao chão. Não teria como velar sua filha, tendo seu próprio coração desistido de bater.
Marta Helena Silveira
HOSPITAL MARIA DA CONCEIÇÃO » Diretora
Marta Helena Silveira
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Diretora do HMC
Seg 6 Jul 2020 - 14:06

HMC e o último suspiro de uma Kaefer

“O personagem ideal do hospital, até o século XVIII, não é o doente que é preciso curar, mas o pobre que está morrendo. E alguém que deve ser assistido material e espiritualmente, alguém a quem se deve dar os últimos cuidados e o último sacramento. Esta é a função essencial do hospital. Dizia−se correntemente, nesta época, que o hospital era um morredouro, um lugar onde morrer”.

(Microfísica do Poder, Michael Foucault)

Quando uma pessoa adoece imediatamente (ou quase) busca um hospital na esperança que esse a cure ou que traga um conforto para seu estado de saúde, porém, nem sempre foi assim. Séculos antes, os hospitais eram considerados locais para os quais as pessoas eram mandadas quando chegava a hora de morrer.
Com o passar dos anos essa concepção foi mudando e os hospitais bruxos foram reformados para ser o local de trabalho dos medibruxos, curandeiros e enfermeiros, que antes atendiam as pessoas de modo domiciliar e mais precário. Os hospitais passaram, então, a serem locais de cura. Contudo, volta e meia alguém trata de relembrar a todos a origem macabra das instituições hospitalares e as escolhem para dar o último e longo suspiro.
Naquela quarta-feira, após lidar com toda a papelada que administrar um hospital exige, Marta Helena Silveira estava pronta para realizar sua ronda costumeira; a medibruxa saiu de sua sala com o intuito de visitar cada andar do hospital. Quando passou pelos corredores do quarto andar ouviu boatos que uma jovem mulher havia falecido ao dar à luz. Definitivamente, essa não era uma notícia que a superior gostava de ouvir e quando a equipe estivesse liberada iria saber exatamente o que aconteceu; o motivo real da morte.
Os outros andares estavam cheios, porém sem grandes eventualidades, assim a visita a eles foi realmente de médico. Pena que o mesmo não podia ser dito sobre todos os andares do Maria da Conceição.

O “clima tranquilo” dos outros andares parecia bem distante da Ala de Urgência e Emergência. Nela os enfermeiros tentavam buscar um medibruxo enquanto prestavam um atendimento de emergência a uma mulher de meia idade. Helena, atualmente estava como diretora daquele local, mas, nunca deixou de lado seu eu medibruxa, portanto, quando viu aquela cena, nem pensou. Correu em direção à mulher e a equipe.
Como posso ajudar? ― Perguntou já colocando as luvas e prendendo o cabelo rapidamente para trás.
― A paciente parou e estamos tentando reanimar… Os feitiços falharam. ― Informou a enfermeira, enquanto andava entre um lado e outro da maca disparando feitiços de reanimação.
― Certo… Abram espaço, vou entrar. Vamos tentar reanimar. ― Disse olhando para a enfermeira e, em seguida, para a paciente que naquele instante ainda era uma desconhecida.

Marta posicionou-se do lado direito da maca e iniciou as compressões torácicas  de forma ritmada e rápida, com uma mão em cima da outra, aplicando uma força considerável para cumprir a parte inferior do osso esterno.
― Vamos, vamos lá. ― Disse para si mesma enquanto fazia a contagem mental contagem mental das compressões. Após as primeiras 30 compressões Marta Helena afastou-se, esperando uma  reação por parte da paciente, mas essa não veio. A medibruxa observando que a primeira tentativa de massagem cardíaca não funcionou, tentou abrir as vias respiratórias através da oxigenação pela respiração boca-a-boca. A primeira insuflação falhou, mas a mulher de cabelos castanhos não desistiu tentou mais uma vez. Ao encostar o ouvido para tentar ouvir qualquer sinal de respiração, Marta Helena percebeu que aquele coração era mais teimoso do que ela esperava. Para sorte ou azar de ambos a diretora não desistia fácil.
Vou a realizar as compressões… Mais 30… 60… 90... 120… até a completa exaustão dela e da equipe.
Até que olhou para a equipe e teve que admitir para si mesma que dessa vez uma vida não seria salva.
― Hora da morte 6:50 da manhã. ― Disse e em seguida pegou o prontuário para registrar o fato. Maria Elisa Kaefer havia falecido às seis e cinquenta da manhã. ― Temos algum familiar para contactar? ―  Perguntou ao mesmo tempo que estendia um lençol branco para cobrir o corpo. Marta Helena dá ordens para que o corpo seja encaminhado ao necrotério.
A enfermeira então atualiza Marta Helena sobre toda a situação a mãe Kaefer havia aparatado até o hospital, após a notícia do falecimento de sua filha, Raíssa. Todavia, esse encontro não foi realizado pois a mulher teve um mal-súbito na recepção. Nem uma magia seria capaz de recuperar um coração tão partido. Restava aos poucos sobreviventes Kaefer à dor de duas mortes súbitas. Marta Helena enviou um patrono aos familiares para comunicar-lhes do falecimento de Maria Elisa.

#1 | Marta Helena & EQUIPE
Vestindo!













Marta Helena Silveira
Jaci
TLC » Moderadores
Jaci
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142
Dom 16 Ago 2020 - 19:30
ENCERRADO
seu desejo é uma ordem!

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