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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Mar Bedoya Agüero
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Mar Bedoya Agüero
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Sáb 8 Ago 2020 - 17:11
Em uma tarde quente de sábado Marianella Bedoya Agüero desembarca em Monte Nevado. A Jovem foi recém contratada para trabalhar em Castebobruxo como enfermeira, coisa que desde os seus tempo como Aprendiz de Medibruxa sempre quis. Estava ansiosa para encarar esse novo desafio na carreira, para tanto, precisava se preparar. A argentina resolveu parar na livraria magia escrita para tomar um café e ler um pouco antes algumas horas antes  do embarque para a Escola de Magia e Bruxaria da América Latina. Nessa pequena parada a mulher conhece o jovem Eduardo Sabino. Essa é uma RP Fechada entre Mar Bedoya Agüero e Alejandro G. Rodríguez  
8 de agosto
tarde
Magia Escrita


Última edição por Mar Bedoya Agüero em Sex 28 Ago 2020 - 0:00, editado 2 vez(es)
Mar Bedoya Agüero
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Mar Bedoya Agüero
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Sáb 8 Ago 2020 - 21:44
O desastre do café
"E La Loba ainda canta, com tanta intensidade que o chão do deserto estremece, e enquanto canta, o lobo abre os olhos, dá um salto e sai correndo pelo desfiladeiro."
Magia Escrita

8 de agosto

Alejandro
O cheiro de café inundava a esquina e, consequentemente, as narinas dos passantes apressados que caminhavam próximo de onde o pequeno estabelecimento se encontrava; o cheiro guiava as almas inquietas e viciadas no líquido quente, tornando-se quase impossível não segui-lo e realizar uma pequena pausa, dentre essas almas inquietas Mar também incluía-se. A enfermeira seguiu deparando-se com um lugar acolhedor de piso e objetos de madeira de carvalho.

Ao ver como o lugar funcionava um sorriso fincou em seu rosto. A argentina não conhecia muitas coisas do Brasil, depois que concluiu os estudos em Castelobruxo retornou à Argentina e desenvolveu alguns trabalhos como enfermeira na filial argentina do Hospital Maria da Conceição, mas agora, tinha um novo rumo em sua vida. Iria voltar ao lugar que mais a acolheu na vida, a melhor escola de Magia e, pelas notícias de jornal, uma das poucas que ainda conseguiam manter a magia viva.

A jovem procurou uma mesa confortável em um canto e se acomodou pegando o jornal, nesse momento, Mar sentiu-se um pouco velha, em uma comunidade que tem acesso fácil a qualquer informação apenas pelo toque do celular, ela no auge dos seus vinte e dois anos estava consultando um jornal de papel. Mas, desde a morte de Beatriz Almeida Rodriguez a menina virou uma leitora assídua d'O Globo de Cristal.
Tinham notícias de todos os tipos ali, desde um esclarecimento oficial de Marta Helena Silveira sobre a autópsia da jornalista até notas sem fundamento nenhum sobre as decisões políticas de RR Farias.
— Francamente... Como eles publicam algo assim? [/color]— Questionou-se. Aquilo era absurdo demais para ser verdade e só podia ser escrita por um novato.  Levantou os olhos do jornal, indo até o jornal para realizar seu pedido.
— Um Moccaccino, por favor![/color] — Pediu.

pedido:






Última edição por Mar Bedoya Agüero em Sáb 22 Ago 2020 - 11:58, editado 1 vez(es)


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Caipora
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Caipora
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Sáb 8 Ago 2020 - 23:36
sorte Revés ou revés?
The Last Castle RPG

Revés!

Após fazer seu pedido, a Bedoya iniciou o trajeto de retorno para sua mesa. Algo cotidiano e tranquilo, se não fosse naquele momento específico Laura Almeida ter descoberto que o pedido de casamento, encenado pelo então noivo, no dia anterior, não passara de uma “pegadinha” para conseguir seguidores no witchgram. — Como pode fazer isso comigo? — Ela gritou, atraindo a atenção do salão, o vídeo expondo a situação, repetia-se mudo na tela do celular pousado sobre a mesa. Furiosa, Laura agarrou sua xícara de café e arremessou contra Júnior. O rapaz desviou, mas o azar recaiu sobre Mar, que foi atingida completamente pelo líquido presente na xícara.

Revés:


TLC.RPG
XIII
François Flaubert Dubois
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François Flaubert Dubois
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Sáb 22 Ago 2020 - 1:23




Pausa para o café



Nada conseguia melhorar meu humor mais do que um bom café forte, sem açúcar e fervendo. Daqueles que deixam a língua ardendo, tá ligado? Na verdade havia algo, mas estava cedo demais para encher a cara com vodka ou tequila, e depois da minha última cena, eu prometi a mim mesmo que iria maneirar nas bebidas. Nada de bebida quente antes das cinco da tarde. Acho que não só eu, mas todos que trabalhavam comigo agradeceriam por isso. — Oh céus, não... — Lamentei ao ver as manchetes do jornal do Globo. Era tanta tragédia que dava vontade de não ler mais tudo aquilo. Dobrei o jornal, recoloquei meu óculos escuros e fingi que estava alheio a tudo que acontecia no local enquanto tomava meu café, bem, ao menos o intuito era esse.

Eu estava no meu último gole de café quando presenciei a cena. Uma garota estava irritada com seu namorado por algum motivo. Eu não acompanhei a briga desde o início, mas ela não parecia nada satisfeita com algo e o melhor de tudo foi a cena que seguiu-se depois. Ela simplesmente atirou uma xícara de café em cima do rapaz que estava com ela. E se aquela xícara estivesse cheia e aquele café estivesse na temperatura do meu, aquilo não seria nem um pouco agradável. O rapaz conseguiu desviar-se do ataque da namorada, mas o líquido acabou caindo todo numa outra moça que não tinha nem um pouco a ver com toda a situação. Eu juro que tentei não rir, mas foi impossível. Toda a situação fora absurdamente bizarra e, para ficar ainda mais engraçado, o rapaz aproveitou que a namorada foi prestar ajuda e pedir desculpas à moça atingida e meteu o pé nesse meio caminho. Continuei rindo da minha mesa com vontade de rir até a menina perceber que o namorado havia escapado e notar que eu estava rindo da situação. Ela perguntou o motivo do meu riso debochado e eu tirei os óculos escuros, encarando as duas senhoritas enquanto tentava prender o riso. — No me malinterpreten, señoras, pensé que era divertido. — Dei de ombros e ergui ambas as mãos como se estivesse me rendendo. Ergui-me de minha mesa e fui até elas. — ¿Necesitas ayuda con algo? — Ri uma última vez e fiquei disponível para prestar auxílio a qualquer uma das duas, principalmente para a moça que tomou um banho de café, mas aparentemente a situação já estava controlada, eu só precisava mesmo era parar de rir feito um idiota de toda aquela situação.




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Mar Bedoya Agüero
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Sáb 22 Ago 2020 - 15:59
O desastre do café
"E La Loba ainda canta, com tanta intensidade que o chão do deserto estremece, e enquanto canta, o lobo abre os olhos, dá um salto e sai correndo pelo desfiladeiro."
Magia Escrita

8 de agosto

Alejandro
Toda tranquilidade que Mar planejava ter na Magia Escrita, aquela tarde, foi pelos ares no momento que a menina recebeu seu próprio café, pelo menos, antes do completo desastre teve tempo de experimentá-lo. O Mocaccino era uma bebida bastante diferente de seu habitual café puro e sem açúcar matinal, Aliás, a mistura do chocolate com canela e o leite batido transformava a bebida simples em uma espécie de sobremesa. Pena que Mar não pôde aproveitá-la por completo.  

A enfermeira literalmente entrou no "fogo cruzado" entre dois namorados que por algum motivo desconhecido por Mar, brigavam no centro da cafeteria. Eis que quando estava prestes a alcançar a própria mesa, o líquido marrom escuro que estava destinado ao homem acertou Marianella em cheio, dando-lhe um belo banho. O desastre estava armado e uma namorada muito outrora muito irritada estava, agora, irritada e envergonhada.
― Está bien, está bien... Fue un accidente y me metí justo en el medio. ― Disse deixando o sotaque argentino transparecer, enquanto retirava a varinha das vestes. ― Sério, está tudo bem. ―E, apesar do susto estava mesmo. Aquele definitivamente não era nenhum problema sem solução. Se estivessem em um local não-mágico, provavelmente, a solução para aquele banho seria bem mais demorava e  mais irritante. Por sorte, Mar estava entre bruxos, então, sem demora apontou a varinha para si e disse: ― Targeo! ― a mulher sacudia a varinha de modo circular, esperando que as manchas de café em sua roupa sumissem em breve. Na verdade, esperava que aquela bagunça fosse arrumada bem rápido, pois, enquanto a moça estava consternada, alguém ria às suas custas. Ai ai...
― Ei, eu vou ficar bem… Não precisa se preocupar. Agora, seja lá o que você estava fazendo aqui seu namorado acabou de dar uma fugidinha e sem você. ― Alertou, em solidariedade. Que tipo de pessoa apronta e deixa a namorada pagar o maior mico sozinha, meu pai?

Mar foi tirada de seus devaneios quando o rapaz que morria de rir ofereceu ajuda. Com um aceno de cabeça, fez questão de informar a mulher que ficaria tudo bem e sem demorava a mulher foi atrás do namorado fujão. Nesse meio tempo a argentina se aproximou do loiro que havia levantado de uma mesa próxima ainda rachando o bico diante da situação, que sem dúvida era cômica e se dependesse de Mar ficaria ainda mais.
― Lo tengo bajo… Fue sólo un café torpe… Pasa hasta en las mejores familias. ― Disse e querendo por querer simulou um pequeno descompasso. Como ainda estava com sua xícara de Mocca nas mãos, boa parte do conteúdo foi parar justamente no homem chistoso. Por fora, Mar tinha uma cara de desastrada desentendida, mas por dentro ria horrores. ― Oops... Creo que estos cafés tienen vida propria.


pedido:
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Sáb 22 Ago 2020 - 15:59
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Dom 23 Ago 2020 - 12:46




Pausa para o café



Bem, a situação que antes era engraçado, acabou perdendo completamente a graça nos minutos seguintes. A princípio eu estava ali para prestar auxílio, mas eu não conseguia parar de rir nem por um segundo sequer e isso com certeza deve ter irritado a moça que estava ali. Eu só não contava que ela fosse ser tão vingativa a tal ponto de derrubar café em mim. Ela até tentou disfarçar e fingir que foi apenas um acidente, mas estava nítido que aquilo era uma retaliação devido ao meu deboche. Estreitei os olhos e encarei a morena de cima a baixo, tirando minha varinha do bolso e limpando a bagunça que a outra causara propositalmente. — Tergeo. — Com o auxílio do feitiço, fui removendo a mancha do líquido enquanto ouvia o pedido esfarrapado de desculpas da mulher que estava diante de mim. Com um sorriso cínico eu estreitei os olhos e a encarei balançando a cabeça positivamente, fingindo compreendê-la. — No se preocupes, eu te entendo senhorita. Acidentes acontecem o tempo todo. — Disse com um sotaque argentino muito forte mesclado com a língua portuguesa. — Sabe o que nem de longe será um acidente? Isto. Aguamenti! — Soltei o feitiço em direção a mulher no intuito de encharcá-la completamente. Aquilo era uma forma super adulta e racional de resolver as coisas? Não, mas ela havia me irritado com todo aquele teatrinho de café derramado. Qual foi? Eu vim ajudá-la na melhor das intenções, embora estivesse debochando um pouco, mas enfim, isso não vem ao caso. O que importa é que ser era para ser inconveniente, então sejamos. Eu fico imaginando a cara das pessoas ao redor vendo tudo isso acontecer logo após a briga de um casal. Por Deus, parece que eu tenho o dom natural de meter-me em confusões!

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Última edição por Alejandro G. Rodríguez em Dom 23 Ago 2020 - 12:46, editado 1 vez(es)




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Dom 23 Ago 2020 - 12:46
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Mar Bedoya Agüero
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Mar Bedoya Agüero
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Sex 28 Ago 2020 - 0:54
O desastre do café
"E La Loba ainda canta, com tanta intensidade que o chão do deserto estremece, e enquanto canta, o lobo abre os olhos, dá um salto e sai correndo pelo desfiladeiro."
Magia Escrita

8 de agosto

Alejandro
Então, quer dizer que o rapaz ― ainda sem nome para a argentina  ― fazia o tipo afrontoso? Pois, Marianella Rinaldi também sabia fazer o tipo afrontosa.
― Boludo! ¿Cuál es, por Tupã, tu problema? ― Indagou diante da surpresa de ter tomando um banho bem no meio da Magia Escrita. A Enfermeira apertou a varinha nas mãos e, por um segundo, pensou que aquele ser (para não usar aquele famoso palavrão libertador) merecia uma lição. Uma lição maior que ter as roupas sujas de café, que por sinal ele ainda não havia tratado de limpar; o loiro parecia mais preocupado em provocar Mar e aumentar a sua pequena bagunça. Aliás, toda aquela bagunça pós brigas de namorados não teria sucedido se o rapaz não fosse um belo debochado.  

Com certeza, os ventos mágicos de Oyá sopram no ouvido da latina, pois a mulher estava pronta para iniciar um duelo e querendo dar uns chutes nas bolas do homem à sua frente, contudo,  a enfermeira respirou fundo e apenas disparou: ― Que surto foi esse no meio da cafeteria? ― Disse com a cara mais debochada que encontrou, se a mulher tivesse um espelho por perto, veria a indignação estampada em seu rosto pela curva da sobrancelha. ― Geral está olhando o seu belo showzinho. ― Disse ainda com cara de poucos amigos.

Em seguida, ao invés de usar a varinha para o que realmente queria fazer, apontou a varinha para si e pronunciou: ― Ventus ― esperava que o feitiço fosse suficiente para secar as roupas atingidas com o forte jato de água.
―  ¿Y tú? ¿No pretendes limpiarte? ―  Perguntou após tentar secar-se.

Olhou-o de cima abaixo, pelo menos, aquele banho de café tinha alcançado seu objetivo. O Loiro cessara o riso. Bem, agora, ele tinha uma cara de poucos amigos também, mas sobre isso Mar podia fazer pouca coisa, né?
Na verdade, tudo que a funcionária de Castelobruxo pensava em fazer era provocar mais um pouquinho. Após um muxoxo debochado a mulher apontou a varinha para o rapaz e com um movimento circular dominando a mão esquerda disse: ―  Tergeo.

― Nem precisa me agradecer, aliás. Eu causo esse efeito nas pessoas. Elas ficam bobas e esquecem de se limpar. ―  Disse divertindo-se.
―  Calminha, calminha… Só estou brincando. O será que você é o único que pode rir aqui? ― Perguntou cruzando os braços junto ao corpo. ―  Aliás, acho que estava se divertindo tanto porque é bem capaz de ser como o noivo fujão. ―  Declarou por fim.  


OFF: aproveitei a deixa, pois Alejandro só rodou um dado e em seu post, em spoiler, especificou o aguamenti.

pedido:
informações sobre feitiços:






Última edição por Mar Bedoya Agüero em Sex 28 Ago 2020 - 0:57, editado 2 vez(es)


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Sex 28 Ago 2020 - 0:54
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François Flaubert Dubois
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Qui 10 Set 2020 - 19:38




Pausa para o café



Confesso que fiquei um pouco decepcionado, achei que ela teria coragem suficiente para iniciar um duelo bem ali, no meio do Magia Escrita. No entanto, por outro lado, ainda bem que ela não o fez, pois como ela mesma havia dito, estávamos atraindo olhares demais depois de tudo que aconteceu, mas eu não me importava, eu gostava de palco e de ser visto. O problema seria mesmo se alguém levasse tudo aquilo a sério e chamassem as autoridades. Seria péssimo para minha carreira que ainda estava começando. Se bem que as melhores carreiras começavam com uma boa passagem pela COMASUL. — Não costumo fazer showzinhos, estou mais acostumado a grandes espetáculos, mas você pediu por isto. Talvez aprenda a ser menos debochada. — Quem era eu pra querer cobrar isso dela? Ninguém mais ninguém menos que o próprio rei do deboche. Mas eu queria provocá-la mesmo pela péssima atuação em querer me jogar aquele café quente. Ela precisava de uma aulas de expressão corporal, pois a sua denunciava claramente que aquilo havia sido feito propositalmente e não acidentalmente.

Assustei-me ao vê-la apontando a varinha para mim, mas ela estava apenas limpando o café de minhas vestes. Eu podia jurar que tinha limpado aquilo. — O único efeito que a señorita está causando é o da irritação. — Meu Deus, que mulher petulante, maldita hora que eu não prendi o meu riso. Eu não conseguia não ser expressivo, era meu dom, eu estava em belas artes por isso não é mesmo? Mas eu daria tudo para não ter me metido em toda aquela confusão. — Muito provável que não, minha cara. Eu não cometeria a tolice de pedir alguma alma viva em casamento nem de brincadeira, não acredito nesse tipo de coisa. — Revirei os olhos e passei pela mulher, esbarrando propositalmente em seu ombro. Eu iria retornar ao meu lugar na mesa, mas acabei voltando, pois esqueci de dizer algo à estranha completamente irritante. — Ah, e eu esqueci de apresentar-me, mas me chamo Alejandro García Rodríguez. Peço que grave bem esse nome, pois em breve me tornarei um astro do cinema, assim espero. — Pisquei para a mulher diante de mim e voltei a caminhar em direção à minha mesa. Eu perguntaria o nome dela, mas não me interessava saber, ela havia me irritado muito e acho que se soubesse o nome dela não poderia ouví-lo nunca mais sem sentir no mínimo ranço.



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Mar Bedoya Agüero
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Sáb 12 Set 2020 - 12:30
O desastre do café
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Magia Escrita

8 de agosto

Alejandro

A enfermeira respirou fundo, estava em cólera. Quando entrou no café não esperava que fosse encontrar com um sujeito tão... Só conseguia definir o ser a sua frente com uma palavra: I-N-S-U-P-O-R-T-Á-V-E-L! Ademais, agia como se fosse o dono da razão diante de toda aquela cena estranha, causando mais irritação à Mar do que o que a latina esperava.
— Mira, idiota, quién quiera que seas... Quien se metió en lo que no debía fue usted, pero sus neuronas que no fueron afectados por toda esa agua oxigenada no parecen entender eso, ¿eh? — Disse fazendo um gesto com as mãos enfatizando todo aquele cabelo de mauricinho arrogante, pretencioso e convencido. Quem ele achava que era para implicar com aquilo que era mais natural que respirar para a morena argentina? Ao menos, precisava admitir que o sentimento de irritação que o homem revelava sentir era reciproco. Então, ela expirou dando de ombros: — Pelo menos, em algo concordamos, pois ainda não encontrei nada melhor para defini-lo que irritação pura, cariño — repliquei a palavra de forma lenta e debochada, garantindo que o tom da palavra não fosse nada carinhoso.

Se ele esperava que a senhorita Rinaldi, fosse apenas ouvir seu deboche sem retrucar estava muito enganado. Na verdade, Marianella estava se segurando para não começar um duelo ali, em respeito aos donos do estabelecimento e as pessoas que inocentemente entraram ali para tomar um café. Senão, já teria atacado o moço petulante para dá-lhe uma boa lição. No fim das contas, teria uma boa justificativa, né? Afinal, ele começou toda aquela discussão.  

— Ah, ¿entonces esa es tu gran excusa para el hecho de que ninguna mujer te soporte? — Perguntou de volta, com um leve risinho, quando ele disse que não cometeria tais tolices. Em partes o chiste aconteceu numa tentativa de provocar o homem, mas a outra parte era porque a enfermeira de Castelobruxo pensava da mesma forma sobre casamentos, mas não iria admitir nunca que concordava, nesse aspecto, com a criatura debochada a sua frente. Era preferível a morte!
Alejandro García Rodríguez parecia disposto a encerrar o assunto, ao menos, foi o que Mar pensou, por um milésimo de segundo, antes de constatar que estava redondamente enganada. Quando o insuportável esbarrou nela propositalmente, xingou baixinho “pendejo”, mas até aquele momento estava afim de relevar as atitudes infantis do menino metido a astro. Porém, a última palavra não seria de forma alguma dele. Antes que ele pudesse alcançar a mesa à qual pretendia retornar, Mar alcançou-lhe, segurando-o pelo braço.
— Generalmente, no soy destructora de sueños, Rodríguez, pero debo advertirle que le falta mucho carisma para ser actor... Debería repensar ese aspecto. — Disse e assim foi a fez dela dar as costas e caminhar até a mesa que estava antes de toda aquela confusão começar.






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François Flaubert Dubois
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Sáb 12 Set 2020 - 20:26




Pausa para o café



Ela achou mesmo que eu a deixaria dizer todas aquelas besteiras e sair andando daquela forma? Nem pensar! A latina estava muitíssimo enganada se achava que fosse sair por cima daquela forma. Caminhei até ela e parei em sua frente de surpresa com os olhos estreitados. Jamais pensei que fosse conseguir encontrar alguém mais insuportável do que eu, mas pelo visto tudo é possível, não é mesmo? — Escucha, ¿cómo te llamas? — Indaguei enquanto encarava a cara de poucos amigos da moça. Após sua resposta eu torci a boca um pouco insatisfeito, eu não queria saber o nome dela, mas ela havia me obrigado a este ponto e nossa interação estava tornando-se maior do que eu desejava de fato, tudo por conta da petulância dela e da minha teimosia e orgulho também, mas é sempre bom ressaltar que quem havia iniciado tudo fora ela. — Pois bem, Marianella, e se eu te disser que eu estava atuando esse tempo todo? — Arqueei uma sobrancelha e dei um meio sorriso para a mulher. Por essa ela não esperava não é mesmo? — Eu não sou esse cara que conheceu agora há pouco, esse é apenas um dos meus personagens mais, digamos... antipático. Estou treinando para uma peça amadora, eu serei o antagonista. — Cruzei os braços e fiquei parado diante dela com o rosto levemente inclinado para a direita, o meu melhor ângulo. — Eu tenho cara de vilão, não tenho? — Umedeci os lábios e sorri abertamente, descruzando os braços, desfazendo toda minha pose e ficando um pouco mais a vontade diante da garota. — Me desculpe pelo incômodo de antes, posso te pagar um café para me redimir? — Questionei arqueando ambas as sobrancelhas e fazendo uma cara de brincalhão, a melhor que eu tinha quando as coisas ficavam sérias demais.  



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Dom 13 Set 2020 - 12:04
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8 de agosto

Alejandro

Marianella revirou os olhos, olhando para o teto diante da insistência de Alejandro García Rodriguez, iria repensar a ida às cafeterias dali em diante, pois olha...
Ela havia conhecido algumas pessoas irritantes e incrivelmente persistentes ao longo dos seus 22 anos, mas igual a criatura parada a sua frente estava para ver nascer. Com as mãos na cintura, simplesmente disse: — Marianella Rinaldi. — Informou de forma prática, sem estender a mão ou se aproximar, pelo contrário, seus olhos estreitaram, como se esperassem pela próxima pegadinha. A enfermeira gostava que os amigos lhe chamassem apenas de Mar, mas não era o caso ali. Na presença do homem ela estava o tempo todo alerta, como se a qualquer instante uma guerra de cafés ou algo mais sério fosse começar.
O que seguiu após a apresentação forçada dos dois nem de longe passou pela cabeça da mulher. O sujeito era realmente capaz de manter uma conversa, isso realmente surpreendeu a jovem enfermeira. Seus lábios se entreabriam, ela quis questionar a atuação, entre muitas aspas, do insuportável, mas calou-se. Era bem verdade que a morena não era do campo das artes, então, tinha um porcento de chance de ser verdade aquele papinho; como sempre jogou de jogar, resolveu embarcar naquele joguinho. Oras, o que ela tinha a perder? Se tudo desse errado as chances de ela ver aquele estranho de novo era quase nulas, afinal, passaria quase todo tempo em Castelobruxo e não tinha pretensão de sair da escola tão cedo.
— Digamos que... O cast foi muito bem feito. Eles contrataram uma pessoa que nem precisa se esforçar para entender o papel, né mesmo?! — Torceu um pouco a boca em um risinho disfarçado.
— Tendo em vista que não aproveitei direito meu último pedido... — Encarou-o estreitando os olhos como se tentasse descobrir onde estava se metendo, mas no fim suspirou e endireitando a postura disse: — Ok, vou deixar você se redimir, Rodríguez. Vamos ver se você sabe interpretar outros papéis ou é o cara que fica marcado por um único personagem.
 





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Ter 15 Set 2020 - 22:44




Pausa para o café



Que bom que Marianella decidiu me dar uma segunda chance, mas eu ainda não sei quanto tempo ela vai conseguir sustentar essa decisão até se arrepender novamente. Sorri para ela e puxei uma cadeira de uma mesa próxima, convidando-a a sentar-se. — Que bom que me deu uma segunda chance, você não vai se arrepender. — Pelo menos assim eu espero. Ergui a mão chamando um funcionário da loja e sentei na cadeira de frente para ela. — Bom, vamos começar do zero então, né? Você já sabe que eu atuo, então você, o que faz da vida? — Indaguei, minha voz com o forte sotaque argentino mesclado ao português. Eu queria demonstrar estar de fato interessado no que ela tinha a dizer, pois olhando para ela eu não conseguia sequer chutar uma profissão e estava com preguiça de imaginar no que a jovem mulher trabalhava de fato. Ao ouvir sua resposta confesso que fiquei um pouco surpreso. — Nossa, enfermagem, uau! Eu jamais imaginaria. — Disse erguendo ambas as sobrancelhas. Não vejo a imagem dela cuidando de pessoas feridas, sei lá, deve ter sido influência do primeiro contato que tivemos. — Não que eu esteja dizendo indiretamente que você não possa cuidar de alguém, ainda mais de crianças, longe de mim. — Torci a boca e encostei-me na cadeira, apoiando um braço no encosto da mesma enquanto fazia cara de quem não acreditava nem um pouco no que dizia, só para implicar com ela. — Eu tenho uma irmã que estuda em Castelobruxo, Rosalía o nome dela, uma graça. — Comentei lembrando de minha irmã mais nova. Inclusive eu preciso saber se ela ainda está viva ou precisando de algo. Geralmente ela se vira muito bem sozinha, até mesmo melhor sem mim, mas de vez em quando era bom dar uma olhada nela pra saber se ela estava ok. Eu não tinha um relacionamento muito saudável com ela, porque geralmente eu era um otário, mas nós melhoramos até demais nossa relação nos últimos tempos, embora ela sempre faça questão de me irritar com coisas tipo o post que ela fez no WG recentemente. Eu surto na hora, mas depois fico completamente de boas, porém obviamente terá volta, ela não irá sair ilesa de uma provocação dessas, muito provavelmente ela teria o troco dela em breve. — Há quanto tempo trabalha em Castelobruxo? — Talvez Marianella estivesse estranhando o meu interrogatório, mas eu não queria deixar a conversa morrer enquanto o garçom se aproximava de nossas mesas para anotar nosso pedido. — A moça aqui irá querer outro mocaccino e também mais um para que eu possa acompanhá-la, por favor. — Sorri para o atendente e então voltei minha atenção à enfermeira novamente.

— Eu comecei a atuar quando eu tinha cinco anos de idade. Eu já nasci no palco, minha mãe era atriz e meu pai era diretor de teatro, eu nasci da arte. Mas eu sei cantar também, ok? — Arqueei uma sobrancelha olhando para a expressão de descrença de Marianella e ignorei sua fala totalmente provocativa. — Você vai me fazer cantar para você aqui no meio da cafeteria? Você sabe muito bem que eu sou capaz. — Pelo pouco que me conhece a enfermeira já devia saber que eu faria, mas ela ainda continuava com o ar de deboche de sempre, aquele mesmo do início. Ela queria realmente me ver fazendo isso, não é? Pois bem, ela quem pediu... — The look of love, the rush of blood, the "she's with me", the Gallic shrug. — Cantarolei alto olhando para ela, meu inglês com o sotaque totalmente argentino. Se nós já havíamos chamado a atenção antes, agora então... — The shutterbugs, the Camera Plus, the black and white and the color dodge. — Ergui-me da cadeira e puxei Marianella para uma dança onde ela não poderia recusar, pois eu praticamente a puxei pelo braço para ficar de pé e segurei em sua cintura, girando-a pela cafeteria. Eu consegui até ouvir uma senhorinha reclamando na mesa ao lado, "de novo esses dois" foi o que ela dissera, e ela chegou até a levantar-se da mesa para ir para outro canto resmungando. — The good time girls, the cubicles, the house of fun, the number one... party anthem, ooooh. — Terminei de cantar parando a dança e afastando-me da enfermeira que não sabia onde enfiar a cara. — Nunca dudes de mi habilidad, querida. — Pisquei para ela e voltei a sentar bem quando nosso pedido já estava chegando.  



rawrr
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