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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Guaraci
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Guaraci
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Dom 6 Dez 2020 - 0:58
Missão | Cadê Você?
The Last Castle RPG


21 de Dezembro de 2020

Seria esse um dia de sorte? Azar? Ou apenas mais um dia como os outros? Tudo depende de como encaramos os fatos que nele acontecem. Recém integrada ao pelotão de aurores da Confederação, Cassandra ansiava por sua primeira operação de campo, mesmo com pouco tempo, já não aguentava mais as entediantes rondas pelas ruas da Capital, sentia falta da adrenalina, queria sentir o sangue percorrer as veias em sinal de apreensão. Para a infelicidade da jovem Abbott, a sociedade bruxa está em uma paz que aparentemente durará por muito tempo. Entretanto, isso não nega ou exclui, a certeza de que as coisas ainda correm fora da lei por ai.

Embora as grandes investigações e operações estejam suspensas, ou em segundo plano, a seção 6 da Confederação continua a todo o vapor, diversos investigadores permanecem infiltrados em esquemas de corrupção e tráfico, mandando informações que sempre os deixam um passo à frente, assim podendo se adiantar e precaver boa parte das investidas deles. Porém, nem tudo são flores, há mais de quinze dias, a Confederação perdeu contato com um dos seus agentes infiltrados, Martín Galeano, estava em meio a uma facção de tráfico de espécimes mágicos, esta atua por todo o Brasil, tendo como sua cidade base, a Capital Bruxa, sim, debaixo das asas da COMASUL. Uma audácia, mas de certa forma  inteligente, não é esperado que alguém se esconda tão próximo do seu fim.

Dentre as informações que Galeano enviou, está sua última localização, ao menos a última que compartilhou com a Confederação. Alameda Jacarandá Copaia, s/n. Neste endereço se encontra um sobrado, não muito grande, e nem tão bem preservado, por se encontrar no fim da alameda, que por sua vez não tem saída, são poucos os moradores que por ali passam. É um lugar bem afastado, e de certa forma, nada suspeito. Isso é tudo, cabe a Cassandra ir atrás de Galeano, trazê-lo são e salvo.




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Última edição por Guaraci em Dom 6 Dez 2020 - 22:36, editado 1 vez(es)
Cassandra Abbott Medeiros
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Dom 6 Dez 2020 - 21:20
Como sabemos, sou brasileira nascida e criada na capital do Paraná, mas morei nos Estados Unidos por muito tempo após finalizar meus estudos em Castelobruxo, mais precisamente dez anos. Com dupla cidadania, fluência na língua inglesa e família em Nova York a mudança não foi muito difícil, e o período de adaptação foi curto. Em menos de duas semanas minhas aulas na NYWU começaram e ao fim do segundo ano — como eu esperava e me esforcei para tal — minhas notas no ciclo comum foram excelentes. Boas o suficiente para chamarem atenção da Academia de Aurores do MACUSA, onde comecei meu treinamento imediatamente. Sem querer te enrolar muito nessa história, três anos depois, lá estava eu com meu diploma Universidade Bruxa de NY, contratada para o décimo oitavo pelotão de aurores do Congresso Mágico dos Estados Unidos. Com apenas vinte e dois anos, uma auror. Ta, não é lá grande coisa, muita gente consegue o cargo mais nova, mas me da um crédito, vai: conciliar a faculdade de Psicomagia com o treinamento na academia de aurores não foi fácil.

Você deve ta se perguntando quando foi que isso aqui se tornou uma entrevista de emprego, mas calma. Eu estou explicando tudo isso para que você entenda a minha revolta em estar sentada em uma cadeira mal acolchoada, em uma sala sem janela, atrás de uma tela de computador, conferindo relatórios no aguardo do meu horário de ronda no centro da Capital, enquanto o mundo mágico brasileiro colapsa. Não foi pra isso que pedi minha transferência para a COMASUL. Entendeu minha revolta? Não me vem com "Cassandra, tem gente morrendo e você tá preocupada com isso?". É exatamente por ter gente morrendo que eu quero sair dessa sala! Já fazem exatamente um mês e cinco dias desde que entrei para a confederação e ainda não me deram uma missão dig-

— Cassandra. — A voz de meu superior se fez ouvida quando ele girou a maçaneta da porta sem bater. — Senhor. — Pigarreei ao ficar de pé e prendi o suspiro de indignação com a rodinha defeituosa da cadeira prendendo no tapete. Roberto Ricardo não investe em seus próprios departamentos, como esperar uma boa administração do país? — Você foi designada para uma missão. Preciso que parta imediatamente. — Disse ele, sem delongas, e me entregou um envelope bege. Ok, isso me pegou de surpresa. Eu estava reclamando que não recebia missão nenhuma há menos de um minuto, perdi toda a credibilidade. — Imediatamente. — Repeti o que ele disse. — Imediatamente tenho tempo pra estudar esses documentos, ou imediatamente agora? — Perguntei, era uma dúvida válida... Né? Aparentemente não. O superior me encarou sério por longos três segundos e me apressei antes que ele se arrependesse. — Certo, imediatamente agora, entendi, tô indo. — A passos rápidos passei por ele e corri para a rua, onde desaparatei.

O vórtice se abriu na rua de trás da confederação, e foi ali onde abri o envelope para avaliar a situação. Eu sequer sabia pra onde eu teria que ir, ou do que se tratava aquela missão, é lógico que eu precisava ler o conteúdo, que pergunta idiota foi aquela que fiz? Agora eu precisava dar um jeito de limpar essa imagem da cabeça do chefe. De que forma? Completando a missão, é claro.

Passei alguns minutos lendo aqueles documentos e absorvi o máximo de informação que pude, ainda que não existisse tanta coisa naquelas três folhas de papel branco. Tratava-se de um resgate a um infiltrado em uma operação de tráfico, Martín Galeano. O agente vinha enviando informações para a confederação há algum tempo e, pra ser bem sincera, não me surpreendia a incompetência da COMASUL em mandar uma equipe de busca depois de quinze dias sem notícias do agente que está infiltrado em um endereço na mesma cidade da sede da confederação. Três dias sem nenhum relatório, já era tempo o suficiente para enviar uma equipe de busca, mas quinze? Percebam que eu disse uma equipe de busca e não uma única agente, não que eu esteja reclamando, é claro que sou capaz de lidar com um bando de traficantes, só quero lhe mostrar o competência desse desgoverno.

Alameda Jacarandá Copaia, meu saltos tocaram o asfalto e ajeitei os óculos no rosto brevemente. De acordo com o relatório de Martín, a casa não tinha número, mas não seria difícil de encontrar o endereço. Ele foi bem específico em dizer que tratava-se de um sobrado antigo e no fim da alameda, aqui eu tomo a liberdade em dar ênfase à parte em que ele escreveu "não tem saída". Você e o supervisor são as únicas testemunhas de minha localização, se algo acontecer, já sabe.

Caminhei até o fim da rua, tentando não levantar suspeitas entre os moradores da região. "Sou apenas ma camponesa indefesa.", meu coração pulsava forte com a descarga de adrenalina, que sensação ótima, já fazia tanto tempo que isso não acontecia... Finalmente uma missão digna! Parei em frente a última casa da rua e me concentrei para tentar ouvir os pensamentos de quem quer que estivesse lá dentro e me preparar para a batalha, se fosse o caso. Logo em seguida levei a mão até a porta e girei a maçaneta. Trancada, droga! A madeira fina deslizou entre meus dedos e foi apontada para a fechadura. — Alohomora. — Sussurrei.


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Última edição por Cassandra Abbott Medeiros em Dom 6 Dez 2020 - 21:38, editado 1 vez(es)


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Dom 6 Dez 2020 - 21:48
Perdão, eu sei que você esperava mais do que aquela faísca na ponta da minha varinha, eu sei. Que tipo de auror não consegue abrir uma simples porta? Se você estive pensando isso, peço que pare imediatamente. Não é bem assim que as coisas funcionam. Bebi um pouco demais ontem, domingo, filme, coberta, pra tudo tem uma explicação. "Ah, mas você não parecia ta de ressaca.", não interessa, eu estava. Além do mais, vocês perceberam eu tentando ler a mente do pessoal dentro da casa? Então, não deu bem certo pra mim. Não consegui ler nada, uma completa analfabeta mental, sim. Para isso eu também tenho uma desculpa, quer dizer, explicação. Meu portugês está um pouco enferrujado, muito tempo sem praticar, então tenho tido alguma resistência em entender pensamentos nessa língua.

Encostei a cabeça na porta para evitar cair devido a tontura súbita. Por que, em nome de tudo, fui tentar entrar na mente de alguém que sequer estava no meu campo de visão? Por que? Já comecei bem, né. Tive que respirar fundo algumas vezes até me recuperar, me expondo a ser vista, ou a receber algum ataque dos traficantes. Que traficante? Eu nem sabia se eles estavam ali dentro mesmo. Se bem que o colloportus encantando a fechadura daquela porta era um aviso em letras brilhantes dizendo "estamos aqui". Pigarreei, ajeitei o óculos torto em meu rosto e respirei fundo uma última vez. Estava bem e assim continuaria, desde que não resolvesse ler a mente de mais ninguém sem ter clara visão de seu alvo. — É agora. — Foquei o olhar na fechadura e mantive a varinha o mais firme possível, com sua ponta quase tocando o alvo quando conjurei o feitiço pela segunda vez. — Alohomora. — Disse, um pouco mais alto do que na primeira tentativa de conjuro, talvez esse tivesse sido mais um dos problemas, não realizei o feitiço com vontade o suficiente devido a tontura.


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Dom 6 Dez 2020 - 22:35
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21 de Dezembro de 2020

E que começo de aventura, não? De enfurnada em uma sala sufocante, a tontura por tentar invadir a mente de supostas pessoas, ou melhor, supostos traficantes. Isso sem contar as atabalhoadas para destrancar uma porta, cá entre nós, que essa é uma tarefa tranquila até para um calouro de Castelobruxo, mas tudo bem, afinal ela está de ressaca e com uma certa tontura (Fique tranquila, não vou contar isso para ninguém, é o nosso primeiro segredo.). Porém acredito que a maior pergunta que fica com relação a tudo isso é: Como pode se atrapalhar tanto assim no seu primeiro ato? Brincadeira. O que será que tem para além daquela porta? Um bando de bruxos altamente armados, que estão esperando ela por o pé para dentro do sobrado, para explodi-la? Ou apenas uma casa vazia e fedendo a mofo? É, esta dúvida não durou por muito tempo, afinal, assim que o trinco da porta se encolheu e a porta abriu levemente, a auror entrou de supetão. E tcharãn, uma autêntica casa de vó, com direito a quadro de crianças, sabe aqueles bem antigos, que deixam qualquer um envergonhado? Então, esses mesmos. Móveis antigos e de aparência refinada, com toda certeza, era a casa de uma vovó da elite. Mas o que diabos Galeano estava fazendo ali? Tomando um café e preenchendo planilhas do tráfico? Eu duvido muito, algo não está certo, e não estou falando da falta do cheiro de alfazema. Alguma coisa não está batendo.

Cassandra até questionou se havia alguém ali, mas sem resposta, nem mesmo um eco. Aparentemente estava vazia, se tivesse alguém ali, ou estava morto, hibernando, ou na melhor das hipóteses era surdo. Mas enfim, onde está Galeano? Ou quem sabe uma criatura que seja. Mas nada, tudo estava perfeitamente normal. Bem, chegou a melhor hora. Hora de fuçar na casa de vovó e achar as pistas. Será que achamos nossa Enola Holmes do mundo bruxo?



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Dom 6 Dez 2020 - 23:52
Finalmente. O feitiço atingiu a fechadura e consegui abrir a porta devagar. Eu não queria e nem podia chamar a atenção de ninguém ali, estava entrando na zona de perigo sem qualquer reforço disponível, precisava ter todo o cuidado do mundo e não podia me dar ao luxo de deslizar nem se quer mais uma vez. "Homenum Revelio." Conjurei de forma não-verbal, com a varinha bem segura à frente do meu corpo, atenta para me defender de qualquer possível ataque. Aparentemente não havia ninguém ali, cheguei tarde demais. — Alguém em casa? — Gritei sem esperar resposta, eu estava segura, mas aprendi a nunca abaixar a guarda em situações como essas, por isso segui a busca pelos cômodos da casa com a varinha em mãos.

Estava só, mas eles voltariam. Como sei? Trancaram a porta de casa, digo, não só trancaram, como enfeitiçaram. Isso só podia significar que v0oltariam depois de um tempo e não queriam nenhum intrometido fuçando suas coisas, mas adivinha só? Eu sou a intrometida que vai fuçar tudo até achar uma pista sobre o paradeiro de Martín.

A casa era antiga, mas não dava pra comprar a parte interna com a externa. Pareciam duas casas totalmente diferentes, os donos deviam usar algum tipo de feitiço para manter tudo em seu devido lugar, talvez algum pra conservar... Isso existe? Se sim, não me foi ensinado em nenhuma das instituições de ensino às quais frequentei, mas adivinha o que me ensinaram? Sim, investigar. Com uma casa daquele tamanho, o lugar mais esperado e provável para uma possível tortura seria a sala que, aparentemente, era o ambiente maior de todos. Havia uma parede inteira coberta por quadros de moldura com detalhes dourados e um piano próximo à janela com vista pra rua, o piso de madeira parecia irregular em algumas partes e o grosso tapete parecia meio torto.

Esses bandidos... Parece que pedem pra serem descobertos, não é possível. Segurando minha varinha com os lábios, puxei o tapete pesado para o lado, na esperança de encontrar algo sob ele. Um fio de cabelo? Talvez uma porta secreta? Mancha de sangue ou outro líquido? Ta bem, vou parar, estou assistindo filme demais. Com o tapete jogado para o lado e a varinha em mãos novamente, procurei por algo relevante nas proximidades. — Revelio.


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Dom 6 Dez 2020 - 23:52
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Seg 7 Dez 2020 - 22:05
A reação da varinha ao meu comando fez com que um leve sorriso de satisfação se formasse no canto de minha boca. Abrir uma porta não consegui, mas o Revelio que é um tanto mais complicado, sim. Viu? Não inventei desculpa nenhuma, a tontura e a ressaca era verdade. Ta, talvez a parte da ressaca tenha sido mesmo inventada, mas não me julga, eu tinha acabado de falar mal horrores do desempenho da COMASUL e não consegui quebrar um simples encantamento na porta como aquele, foi vergonhoso. Mas já são águas passadas, consegui me redimir com esse Revelio perfeito? A imagem de uma auror poderosa e mulher empoderada está bem firmada em sua mente? Se sim, que ótimo, obrigada. Se não, tudo bem, tenho tempo pra te fazer mudar de ideia, só fica comigo que lá vem mais história.

Assim que terminei a busca na sala, segui para a cozinha que era o cômodo mais próximo. Por que? Não era o lugar mais provável para se manter um refém, mas é um ambiente essencial em qualquer casa. Como minha mãe, muito sábia costuma dizer: a cozinha é o coração de qualquer casa. Muito bem, entrei nesse coração em busca de pistas que me levassem à identidade do criminoso, ou criminosos. Um fio de cabelo, uma unha, marcas de batom — quem sabe — em copos, listas ou comprovante de compras em mercados, qualquer coisa que me deixasse mais perto de desvendar tudo. "Specialis Revelio." Conjurei com a varinha apontada para as panelas e caldeirões espalhados por ali, talvez estivessem confeccionando alguma poção perigosa ou o feitiço me revelasse a presença de saliva de alguém para que eu pudesse levar de volta à confederação para análise.

Ainda ali, dei alguns passos com o olhar atento, descrevendo um círculo com a varinha acima da cabeça enquanto conjurava o feitiço "Revelio." a fim de descobrir possíveis pistas escondidas. Apesar do instinto de investigadora, olha bem pra esses óculos, alguma coisa poderia passar despercebida por mim, mas não pelo feitiço.


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Última edição por Cassandra Abbott Medeiros em Seg 7 Dez 2020 - 22:40, editado 2 vez(es)


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Seg 7 Dez 2020 - 22:05
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Seg 7 Dez 2020 - 22:40
É ela, a reveladora. Você viu? Nem eu sabia que eu era tão boa assim com esse feitiço. Vai dizer que não se impressionou dessa vez? Nem um pouquinho? Porque eu sim, mas vou parar de falar sobre isso, vai que erro na próxima? Dois cômodos já haviam sido investigados, faltavam só mais uns dez e eu procuraria por pistas em cada um deles se tivesse tempo para isso. Mas, agora, aonde ir? Para os quartos, é claro. Segui para o corredor e abri as portas, uma por uma, procurando pelo maior quarto até que o encontrei. Esse seria o meu terceiro ambiente de busca. Escolhi o maior porque, conhecendo essa gentinha, sabia que gostavam de luxar às custas dos outros. O chefe da gangue, provavelmente, dormia ali; então a chance de encontrar algum pertence a ser utilizado com grande.

O quarto era bem mais espaçoso que o outro e tinha uma grande janela de vidro pelo qual entrava um feixe de luz, deixando evidente as partículas de poeira espalhadas pelo ambiente. Só de ver aquilo senti vontade de espirrar. Sobre a cômoda de madeira rústica e bem adornada, havia alguns frascos de vidro, escova de cabelo e até maquiagem. A cama bagunçada só comprovava a falta de limpeza do local, mas me assegurava o sentimento de que eu estava progredindo com minha investigação. Procurei por entre os lençóis, fronhas, travesseiros, embaixo da cama, do tapete, dentro do roupeiro antigo, em cada uma das gavetas, no acabamento da janela, atrás do espelho — um tanto suspeito — da cômoda, alguma parte oca naqueles móveis onde objetos podiam ser escondidos? Procurei também. E sempre, sempre, com a varinha reluzente em mãos, giro a pós giro, conjurando o revelio; hora verbalmente, hora não.

Estava perdendo tempo demais em um único ambiente? Talvez sim, mas sabe quando você tem aquele sentimento de que está no caminho certo? Pois bem, no momento de minha busca no quarto, aquela vozinha em minha cabeça continuava me dizendo para continuar porque eu iria encontrar algo. Não sou muito crente em superstições, mas aprendi a não calar minha intuição quando ela está tentando me dizer algo. Eu já havia procurado em todos os lugares? Não. Afastei o colchão da cama com as mãos para uma busca embaixo dele e, após colocar tudo no lugar para parecer que eu nunca estive ali, parei em frente ao estranho espelho da cômoda. "Que cabelo é esse?" Passei a mão algumas vezes para colocar no lugar os fios arrepiados pela fricção com o colchão. Adivinha? A idiota aqui não procurou nos frascos sobre a cômoda, ou por fios de cabelo agarrados na escova. "Speciallis Revelio." Conjurei em cada um dos frascos ali e voltei minha visão para uma última olhada na escova de cabelo e na situação geral de todo o quarto.

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Seg 7 Dez 2020 - 22:40
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Seg 7 Dez 2020 - 23:59
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21 de Dezembro de 2020

O feitiço saiu da ponta da varinha, passou por todo o cômodo antes de se dividir em vários, e bem, não havia ninguém ali, pelo menos por hora. Falando em hora, quanto tempo teria Cassandra para revistar toda a casa antes de aparecer alguém? Está aí uma incógnita. Então a melhor coisa era correr, ir o mais rápido que conseguir. E até parece que ela consegue me ouvir, estranho, mas de qualquer forma, foi exatamente isso que ela fez. Por onde começaria nossa detetive? As possibilidades eram muitas, mas ela foi sapiente, por que iria começar por outro ambiente? Ela já estava em um, a sala. E agora começa. Olhou para um lado, olhou para o outro, tudo estava impecável, quer dizer, tudo não. O tapete estava torto, e lá foi nossa heroína, porém, nada além de um descuido da pessoa da limpeza. Se apenas com os sentidos não foi possível achar algo, era hora de apelar. Revelio. E infelizmente nada aconteceu. E como esperado dela, nada de desistir, vamos para o outro cômodo acompanhá-la.

Chegou a vez da cozinha. Ela até procurou detalhes, e o que encontrou? Uma cozinha impecável, até as panelas estavam areadas, e só para constar, enfileiradas por ordem de tamanho. É, essa realmente é uma casa de vó. Mas cadê ela? Tanto faz, não é importante, já que Cassandra não está ali em busca de um colo para ouvir histórias, e sim de pistas, e foi em cima dessa premissa que o feitiço foi lançado contra as panelas. E bem, ela achou algo muito interessante. Em uma das panelas tinha alguns traços, vamos por ordem: Pimentão (vermelho e verde), Tomate, Cebola, Coentro, Peixe, Limão, Leite de Coco e Azeite de Dendê. Não era bem o que Cassandra esperava, mas cá entre nós que não é tão ruim assim. Se ela tiver uma boa memória, irá poder fazer uma bela Moqueca de Peixe depois que acabar toda essa bagunça. De qualquer forma, ela não se deixou abater. E lá vai ela de novo. O segundo feitiço mostrou que sim, havia coisa ali. Algumas gaiolas surgiram sobre os armários, porém todas vazias, nada além de gaiolas.

Tenho de admitir que Cassandra está evoluindo com o passar dessa história, ao menos não está errando mais feitiços básicos. Eu já ia até me esquecendo, ela já saiu da cozinha, foi até um quarto, e o maior deles para a informação de vocês. E pela primeira atitude dela ali, posso dizer uma coisa sobre ela: CORAJOSA! Eu jamais colocaria minha mão em uma cama revirada, ainda mais que eu não sei quem dorme ali. Alto risco, alta recompensa, acho que é assim que funciona. Pois bem, ela achou uma varinha, sim, uma varinha bruxa, não um pedacinho de madeira ou graveto, uma varinha. Um pouco gasta pelo uso, admito. Ela guardou a varinha em seu bolso, e vamos de mais procura, afinal este cômodo promete. E assim ela foi, Revelio para cá, Revelio para lá, nada. Teriam acabado as pistas ali? Saberemos em breve, deixa ela terminar. Só esperem um pouco, estamos no “Momento Dondoca”, ela parou para arrumar o cabelo em frente ao espelho. Já acabou, ela nem enrolou tanto. Deu uma olhada na escova, mas parece que nem havia sido utilizada, estava limpíssima. E os frascos? Bem, ela investigou, e só perfumes bons, bem caros, um completo luxo. Ela ia virando para sair do cômodo, e bem, surpresa. Olha aí a dona da casa. Uma senhora baixinha, gordinha e da pele morena, os cabelos escorridos até o ombro, completamente brancos. Um rosto tão amigável, a vontade de grudar é muita. Mas agora pensem no susto que nossa estrela do dia tomou.

— Mariana, quantas vezes eu já disse para você não mexer nas minhas coisas?! Você vai apanhar! — com o olhar fixado em Cassandra, a bronca era real. Mas pera, quem é Mariana? Talvez a gente descubra daqui a pouco. — Vamos mocinha, vamos ir tomar um café, a vó comprou uns pães, estão quentinhos ainda. Vem! —  A auror ainda estava atônita, ela havia sido pega com a boca na botija, mas não por estar invadindo a casa alheia e sim por fuçar nas coisas da sua nova avó. A senhorinha nem deixou que Cassandra se manifestasse, a agarrou pelo braço e a levou para a cozinha. — Cadê seu pai? Ele disse que viria aqui ontem, mas nem sinal dele. Estou preocupada. Ele tem agido estranho desde que começou a trazer aqueles amigos para cá. —  ela parecia estar realmente ressentida, mas quem era o novo pai de Cassandra? E quem seriam esses amigos? Só há um jeito de descobrir. Vai que é sua, e não esqueça de respeitar a vovó, viu?!



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Cassandra Abbott Medeiros
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Ter 8 Dez 2020 - 12:33
Encontrei três coisas importantes em minha busca. A primeira foi uma varinha antiga e gasta no maior quarto da casa, provavelmente eu poderia identificar seu dono com o auxílio do registro de varinhas da COMASUL, a biblioteca de registros era sempre aberta, ainda mais quando se tratava de assuntos investigativos. A segunda coisa foram as gaiolas vazias e invisíveis por encantamento, espalhadas sobre os armários da cozinha, indicando que realmente quem quer que estivesse habitando aquela casa estava envolvido com tráfico de animais, pelo menos é o que eu esperava. O pessoal podia ter animais de estimação e eu criando teorias da conspiração a respeito da família, mas convenhamos que tudo apontava para o crime. Por último, mas não menos importante, uma receita do que seria uma moqueca em uma das panelas da cozinha. O pessoal estava inspirado, né?

Não sei como eu não gritei quando fui pega com a boca na botija pela minha avó? Que susto! Meu primeiro reflexo foi apontar a varinha e derrubar a senhora nada suspeita. Segura esse olhar de julgamento aí, eu não fiz isso, é claro. Não sou louca, apesar de parecer. — Vó! — Pigarreei antes de entrar no personagem, mantendo a voz mais grave. Prazer, Mariana. — E porta estava aberta, só entrei para arrumar a cama. — Expliquei com a cara mais deslavada, cínica. Esperava que a velha ouvisse tão bem quanto enxergava, ou perceberia que aquela não era a voz de sua neta. Qualquer coisa, eu estava rouca, a desculpa já estava pronta.

Julgando o estado gasto da varinha e o fato da senhora ter dito que aquele era seu quarto, o objeto mágico só podia pertencer a ela, não é? Sem a chance de recusar o amigável convite da velhinha, fui arrastada até a cozinha, meu braço servindo de apoio para a vovó, onde ela nos serviu café. Ela parecia ressentida com o fato do pai de Mariana, quer dizer, meu pai, ainda não ter voltado para casa, não era uma atriz. Ou se fosse, era excelente em seu trabalho. De qualquer forma eu não ousaria beber o café se não tivesse visto como foi feito, e se a senhora soubesse quem eu era e quisesse me envenenar pra encobertar o filho? Paranoica demais? Ok, vou parar. — Ele saiu de repente, dessa vez não quis me dizer pra onde ia e nem quando voltava. — Suspirei profundamente, com uma máscara de tristeza no rosto, apesar de ser desnecessário porque a senhora não enxergava um palmo a sua frente. — Depois da confusão com o amigo dele, ele não tem mais me contado tanta coisa. A senhora sabe pra onde ele foi? — Que confusão? Não sei. A senhora provavelmente também não sabia, ela não aparentava estar por dentro dos planos de seu filho. — Ele disse que iria sair com aqueles homens. E você sabe que eles não são boas companhias, eu vivo dizendo para ele, mas ele nunca me escuta. — O profundo suspirar da senhorinha demonstrava sua tristeza e preocupação. — Martinho já teve bons amigos, mas desde que se separou da sua mãe, só anda com porcaria. Ele nem me avisa mais para onde vai. — Concluiu com o olhar distante.

Calma, então eu sou filha do Martín? Quer dizer, a Mariana é? E por que diabos Galeano havia feito da casa de sua mãe uma sede para os traficantes? A vovó conseguiu me deixar mais confusa do que eu já estava. Ou ele estava disposto a arriscar tudo para pegar os criminosos, ou ele fazia parte da quadrilha. Ainda assim, para mim, não fazia o menor sentido ele tentar desmascarar o crime fazendo de sua casa uma sede; e menos sentido ainda ele enviar essa localização para a COMASUL, se fazia parte da quadrilha. "Vovó, você precisa me dar mais que isso." Tentei me concentrar na senhora sentada a minha frente, para fuçar seus pensamentos e tentar descobrir algo durante nossa conversa.

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Última edição por Cassandra Abbott Medeiros em Ter 8 Dez 2020 - 12:35, editado 1 vez(es)


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Cassandra Abbott Medeiros
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Ter 8 Dez 2020 - 14:01
Como esperado, não seria fácil entrar na mente de uma bruxa com tanta experiência. Quando me concentrei para invadir a cabeça da vovó, tudo o que vi foi uma nuvem cinza e senti uma forte pontada de dor em minha têmpora, droga! Levei a mão esquerda ao foco da dor para massagear levemente, enquanto fingia que nada havia acontecido. Só esperava que a senhora não tivesse percebido minha tentativa falha. — Eu poderia ir procurar ele, ver se tá tudo bem. — Disse, direta, e beberiquei um pouco do café para disfarçar. — Se a senhora soubesse onde ele está, claro. — Completei. — Se pelo menos a gente tivesse uma forma de contato com ele... — Eu sei, foi um comentário arriscado. Como eu, Mariana, filha, não teria como entrar em contato com meu próprio pai? Se ela perguntasse, eu inventaria uma desculpa convincente. — Tem o telefone dele, mas ele não atende. Eu fico louca com isso. — Pigarreou a senhorinha antes de prosseguir com sua fala. — Se me lembro bem, Martinho sempre anota suas coisas no diário, mas eu não consigo ler. Eu até tentei, mas a vista já não ajuda. Eu preciso ir num oftalmo, e rápido. Mas suba lá, vê se você consegue achar. — Finalizou.

Que velhinha perfeita. Ele tinha um diário no qual escrevia todas as suas anotações e, provavelmente, suas operações também. Uma mina de ouro. Tive que me conter pra não dar muito na cara que eu havia conseguido o que queria. Me mantive no personagem Mariana e finalizei meu café com a vovó, antes de informar que iria tomar um banho para poder sair do restrito campo de visão da senhora. Já no corredor, certa de que a senhorinha ainda estava na cozinha, apontei minha varinha para frente e conjurei em silêncio. "Accio Diário.", na esperança de que o objeto viesse a meu encontro.

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Ter 8 Dez 2020 - 14:01
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#1 'IM-2' : 1

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#2 'IM-0' : 6
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Qui 10 Dez 2020 - 23:23
Missão | Cadê Você?
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21 de Dezembro de 2020

Cassandra teria mesmo o dom da legilimência? Sou sincero em dizer que tenho minhas dúvidas. Mas vamos dar esse voto de confiança, afinal, porque ela mentiria? Bem, seguimos adiante, após essa outra tentativa falha, ela continuou a tomar o café, como se nada tivesse acontecido, uma verdadeira atriz. E é bom que ela mantenha sua atuação, imagine a confusão que acontecerá se algo sair do script!?

A situação parecia ter saído um pouco do controle da auror, mas o destino parece sorrir para nossa querida auror. Talvez o — Mas suba lá, vê se você consegue achar. — tenha soado muito melhor do que um fervoroso — Eu te amo. — era a brecha perfeita, a pista que tanto buscava. Só precisava ir atrás do tal diário. Mas qual era o quarto de Martín? Só havia um jeito de descobrir, procurando. Mas a preguiça talvez tenha falado mais alto, e com isso voltamos para o dilema do dia: Cassandra não sabe executar feitiços simples, embora seja uma excelente conjuradora de feitiços avançados. Pode ser, que ela tenha enferrujado com o tempo, muito tempo sem praticar essas magias mais simples. De qualquer modo, seu Accio foi um verdadeiro desastre, ao invés de um diário, alguns quadros e retratos voaram de encontro a ela, por sorte nenhum a atingiu. O barulho foi alto, mas pelo visto não havia incomodado Dona Eleonora, que continuava quietinha tomando seu café. E novamente, como se não houvesse acontecido nada, Srta. Abbott foi à procura do tal diário, passando pelo quarto de sua “avó”, entrou na próxima porta. E voilà! Era ali mesmo, o cachecol azul, com a frase: “Martín é o melhor”, indicava que havia acertado em cheio. Quando se aproximou da escrivaninha, pode ver o diário, revestido de couro e um pouco gasto pelo uso. Mas tinha algo de errado, a maioria das páginas estavam arrancadas. Quando abriu se deparou com algo que pudesse ser a chave para seu caso. Uma página escrita, com letras trêmulas, nitidamente foram escritas à pressa.



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Página do Diário:



Boa Sorte!


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Sáb 12 Dez 2020 - 12:37
RETOMADA
Retomada solicitada pelo membro.

Cassandra Abbott Medeiros tem até as 23:59 de hoje (13/12/2020), para realizar sua postagem, o não cumprimento desta acarretará em penalizações.

O prazo será aumentado de acordo com o horário da próxima postagem de Cassandra.

O Sol Já Nasceu Lá Na Fazendinha
Cassandra Abbott Medeiros
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Dom 13 Dez 2020 - 22:56
Gente, não desiste de mim não, fica aí. Eu sei que pareço ser extremamente incompetente, incapaz de lançar feitiços simples, e honestamente não sei o que está acontecendo comigo. Não conjurar um accio corretamente? Oi? É difícil até de acreditar nisso, um aluno do primeiro ano faz isso de olhos fechados e quando tentei, tudo o que consegui foi fazer alguns quadros voarem em minha direção e se espatifarem no chão. A minha sorte é que a audição da vovó era tão péssima quanto a visão. Já sabem o que vem agora né? Tive que procurar por esse diário sem uso de magia, mas tive sorte. O quarto de Martín era a primeira porta ao lado do da vovó. Como sei? O cachecol com seu nome escrito falava por si só.

Apressada em absorver o máximo de informações possíveis, folheei o diário magro e encontrei apenas uma informação relevante para meu caso: um endereço. Além disso, é claro, havia outras informações. "Ok... Como é que vou levar ela pra outro lugar sem levantar suspeitas?" O pedido no bilhete era claro: "(...) não poderia deixar nada acontecer a minha mãe. Cuide dela por mim. Quando colocar minha mãe em lugar seguro (...)", eu precisava me assegurar de que a mãe de Martín permanecesse segura enquanto ele cumpria sua missão, então saquei a varinha do bolso do bolso mais uma vez me apressei até o quarto da senhora, onde encontrei o saquinho cujo conteúdo era um pó preto. Pó de fluxo? Será que ele esperava que eu usasse aquele endereço e o pó pra ir ao endereço indicado? E se fosse uma armadilha? Não, melhor não.

Estava caminhando em círculos sem perceber, tentando pensar em uma forma de proteger a vovó com o mínimo de suspeitas possíveis, até que algo me ocorreu: e se o lugar seguro for a casa dela? Ela não precisaria sair dali, se o local recebesse proteção. Com isso em mente, guardei o saquinho com o pó em minha bolsa, e saí da casa de Martín para começar erguer barreiras protetoras ao redor da mesma. — Protego Maxima. — Conjurei, girando a varinha no ar. — Fianto Duri. — Continuei.

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Dom 13 Dez 2020 - 22:56
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Dom 13 Dez 2020 - 23:06
Os feitiços foram conjurados corretamente quando feixes de luz branca se desprenderam da ponta de minha varinha e desapareceram no ar. Logo, a barreira foi sendo erguida. Devagar demais, eu precisava me apressar para ajudar Martín, ele podia estar em apuros naquele momento, mas a proteção da vovó era uma prioridade no momento. — Protego Maxima! — Recitei outra vez a fim de fortificar a barreira que começava a tomar uma forma mais densa do que antes. — Protego Maxima! — Repeti o encantamento outra vez, com mais propriedade agora. A varinha continuou girando no ar por mais algumas vezes enquanto eu fortificava a barreira conjurada. — Anda... — Sussurrei, ansiosa, batendo o pé contra o chão enquanto observava uma fina camada de luz esbranquiçada cobrir toda a casa a minha frente até formar uma redoma completa e o tom de branco se neutralizar com o ambiente. Quem olhasse jamais imaginaria que havia uma barreira ali, mas se tentassem entrar não conseguiriam.


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Dom 13 Dez 2020 - 23:06
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'IM-2' : 6, 13
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Dom 13 Dez 2020 - 23:17
Tudo certo? Bom, era o que eu esperava. De acordo com a minha experiência, a barreira era forte o suficiente para segurar criminosos meia bora do lado de fora, o que você acha? Com a vovó protegida, eu só precisaria seguir para o endereço citado na página do diário. Galpão 2 WR Railway, li toda a página mais uma vez e respirei fundo, ainda parada em frente a casa de Martín. Sendo bem honesta com você, eu não fazia a mínima ideia do que aconteceria a seguir e ainda tinha minhas suspeitas quanto a inocência do papai. — Protego Maxima! — Conjurei mais uma vez, por via das dúvidas. — Fianto Duri! — Outro feitiço para fortificar a barreira um pouco mais antes de sair dali. A vovó, certamente, não tinha a mínima condição de se defender sozinha, então meu trabrabalho era a manter segura pelo menos até eu voltar.

Após guardar a página na bolsa, caminhei alguns passos em direção a rua e desaparatei para a rua mais próximo possível do galpão citado, não queria surgir no meio de uma conversa ou algo do tipo, por isso preferi aparatar mais longe para avaliar a segurança da área antes de dar as caras de qualquer forma. Não sou louca. Eu sei que parece, mas não sou, eu acho. Então, com minha varinha em mãos, óculo bem posicionado, e atenta a qualquer movimento nos arredores segui para galpão.



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